A “Operação Semana Santa” da Polícia Ambiental que começou dia 7 e vai até o dia 21 de abril aqui na região noroeste de São Paulo, já aplicou mais de R$ 24 mil em multas e 14 mil metros de rede foram apreendidos. O material recolhido da uma distância média de Potirendaba a Cedral.
No decorrer da operação variadas infrações ambientais foram encontradas pelos policiais. Peixes de pesca proibida, captura de peixes com tamanho inferior ao permitido, excesso na captura de peixes, pesca em local proibido e redes de peca foram apenas algumas das irregularidades.
35 multas foram aplicadas e que somadas passam dos R$ 24 mil. Até agora também foram apreendidos três barcos e motores de popa, mais de 14 mil metros de rede, tarrafas, espinhéis de fundo, varas, molinetes, carretilhas, além de aproximadamente 300 Kg de peixes das mais variadas espécies. Os animais que ainda estavam vivos foram devolvidos aos rios e os demais foram doados a entidades assistenciais.
O limite de captura e transporte por pescador amador, segundo a polícia, é de 10 kg mais um exemplar para pesca em águas continentais.
Aquele que descumprir a regra estabelecida para a prática de pesca na bacia hidrográfica do rio Paraná comete crime e a pena varia de um a três anos de detenção, além de multa de R$ 700,00 mais R$ 20,00 por quilo de pescado apreendido.
Os rios que passam por fiscalização são o rio Grande, Tietê, Turvo, Cervo, Barra Mansa, entre outros. O objetivo da operação segundo o capitão da Polícia Ambiental, Alessandro Daleck, é prevenir a pesca predatória e reprimir excessos cometidos pelos pescadores amadores e profissionais.