Ao descer para lanchar, alguns passageiros perceberam que celulares, bolsas e notebooks haviam sido furtados enquanto dormiam. Entre os viajantes estava uma juíza de Rio Preto, que ficou sem a bolsa.
Ainda no posto, uma viatura da Polícia Militar foi acionada e os passageiros fizeram boletim de ocorrência. Mas nenhum deles soube identificar o suposto ladrão, que também viajava no ônibus e teria desaparecido ao descer no Graal.
Até o momento desta publicação, a assessoria de imprensa da Expresso Itamarati não havia conseguido contato com o departamento jurídico da empresa para esclarecer detalhes sobre o assunto .